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Méééééé!!!

Na última quarta feira fomos (eu e meu chefe – tenho que fazer um post desse meu emprego, desculpem-me. Prometo que será o próximo!) até Swanlinbar, um cidadezinha minúscula ao norte da Irlanda, mais precisamente aqui. Fomos até uma fazenda de animais exóticos para ele fazer algumas fotos.

A dona da fazenda é a Danielle, uma típica irlandesa, meio rechonchuda e rosada, com o olho mais azul do universo e um sotaque estranhíssimo, mas, pelo que pude conversar (leia-se entender) com ela, muito hardworker. Ela tem um emprego num posto de gasolina da cidade pela manhã e, durante a tarde, cuida de tudo na fazenda sozinha. Fiquei de cara.

Mas o real motivo deste post é uma lembrança que eu tive da nossa querida amiga Ayala.

Estávamos fotografando vários animais, até que chegou uma cabrinha pigmeu, muito gente boa, mas, na hora das fotos, ela não parava de fazer barulho de cabra (como chama isso?). Eu tive que filmar, claro, e colocar aqui! hahahaha

Mééééééé!


Pub Crawl: 12 Pubs, 12 Drinks, 1 Noite

Sexta-feira a noite, fim de mais uma semana em Dublin. Recebemos um convite dos meus primos (Ike), Fernanda e Daniel Puka, para desfrutarmos de uma corrida alcoólica. A bagunça foi organizada pelo pessoal do Google, onde o Puka trabalha, e a idéia era bem simples: em apenas uma noite visitar 12 pubs, permanecendo 30 minutos e tomando um drink em cada um deles.

Equipados para o frio, saímos (Ike e Buiu) para encontrar todo o pessoal, que já estava no 4º pub. Tentamos registrar todos os momentos, mas o nível alcoólico e as limitações técnicas (luz, som) não permitiram, então o que nos restou foi juntar tudo e tentar reconstruir essa noite tão especial.

É desnecessário falar que superamos e muito a marca de 12 pubs e 12 drinks, portanto, o nosso estado é justificável.

[EDITADO] Esquecemos de falar que, de alguma forma, subimos com o carrinho e ele acabou virando um móvel da nossa sala. Taí a foto do danado:

Agradecemos à Fernanda e ao Puka pelo convite e pela companhia. Valeu demais!
And also we would like to thank our new friends from Google. You’re great, fellas!

Valeu


Bernardão

Dia de comprar comida. Nada mais sensato que a pesquisa pelo melhor custo benefício. O benefício, no caso, é ingerir os nutrientes necessários para não cair desmaiado no meio da rua. O custo há de ser o mínimo, então vamos sempre no mais barato. Aparência e sabor não fazem parte dos requisitos.

No começo olhávamos as marcas e preços. Não era uma tarefa fácil, mas a coisa mudou. Hoje em dia procuramos apenas por uma embalagem: branca com detalhes e textos em azul escuro. A marca se chama St.Bernards, e foi apelidada carinhosamente de Bernardão. E não adianta discutir, o preço do Bernardão sempre é o mais baixo. E o que mais nos impressiona é que a marca consegue manter a qualidade mesmo oferecendo uma variedade enorme de produtos com o menor preço das prateleiras. Pão de forma, pão de cachorro quente, pão de hamburguer, saco de lixo, ketchup, batata frita congelada, queijo, salsicha de todos os tipos, atum, sardinha, sucos, arroz, feijão, macarrão, molhos, bicoitos, cookies, frutas, presunto, patês, geléias. O Bernardão tem de tudo!

Pra ilustrar, é claro, fotos de alguns produtos que temos aqui.

Valeu!


Snow!

Hi fellas! What’s the craic?

Coisa rara hoje em dia. Atualização no Mission: Dublin. Não trabalhamos em uma justificativa plausível ainda, então vamos evitar falar sobre isso nesse post.

O que todo mundo queria ver (ou pelo menos uma quantidade razoável de pessoas): Neve! Voltamos às nossa infâncias por alguns minutos e fomos conferir de perto como é que funciona esse negócio de verdade.

Vídeo e fotos, nada mais.

Fotos (Snow): http://www.arthuzzi.com/missiondublin/

See ya.


Guinness Storehouse


Culture Night
, a noite em que vários museus, igrejas, galerias ou qualquer estabelecimento cultural fica aberto ao público em Dublin.

No início, planejamos visitar pelo menos 3 lugares: A fábrica da Guinness, o Dublinia (o museu viking) e a Catedral St. Patricks, que nunca conhecemos por dentro, apesar de ser nossa vizinha. Decidimos começar pela Guinness, pois não é todo dia que dá pra salvar 15 euros por essas bandas.

Não contavamos, no entanto, com o tamanho da fábrica. São 7 andares de pura história, interatividade e diversão. Logo no primeiro andar se vê uma loja com uma variedade absurda de produtos licenciados, que vão desde canecas dos mais diversos modelos a tacos de sinuca e bolas de golfe. O interessante é que todos os produtos são de qualidade, e talvez por isso os preços não são os mais baixos. De qualquer forma, dá vontade de comprar tudo, e como não tinhamos dinheiro pra nada não gastamos muito tempo ali.

A medida que caminha, você vai sendo guiado para conhecer todo o processo de produção da Guinness, desde a extração da cevada até a Pint pronta, esperando para ser degustada. Os passos desse processo são explicados com imagens, vídeos e textos, de forma que você pode, tranquilamente, gastar algumas horas de seu dia entendendo a produção da Guinness.

Uma linha do tempo mostra a presença da Guinness em todo o planeta. Além de possuir fábricas fora da Europa, a marca patrocina e apoia eventos em vários outros países. A fábrica ainda faz um apanhado da publicidade que ajudou a difundir a marca durante seus 251 anos, mostrando desde rascunhos dos primeiros anúncios a criação dos mascotes e icones.

No sétimo e último andar somos levados ao Gravity Bar. O que é: um bar redondo no topo da fábrica, que possui suas paredes de vidro para que as pessoas possam ter uma visão 360º de Dublin. Todos que vão à Guinness Storehouse ganham um cupom para tomar uma pint, e é no Gravity Bar que isso acontece. O vídeo mostra bem a estrutura do lugar.

A Guinness Storehouse é realmente encantadora. Conhecê-la nos faz entender os motivos que levam uma marca a se tornar um grande símbolo na tradição de um país. Quem vem em Dublin não pode deixar de conhecê-la.

Abaixo, as fotos e o vídeo do Gravity bar. Como nos separamos durante a andança, não fizemos um vídeo que mostra com detalhes toda a fábrica.

Fotos (Guinness Storehouse): http://www.arthuzzi.com/missiondublin/

É isso aí… Valeu!


GNIB*

Boa tarde a todos.

Lá pro meio do mês de setembro, numa bela manhã de sol em Dublin, acordamos com uma tarefa na cabeça: tirar nosso visto. Claro, todo indivíduo que vem pra Irlanda com o objetivo de morar aqui durante algum tempo precisa passar por isso. Só que não é tão simples. Nesse dia tomamos pau: chegamos na imigração no começo da tarde e não havia mais nenhuma senha para ser distribuída. Foi então que decidimos matar aula no dia seguinte e garantir de uma vez por todas nossa permanência por essas bandas. E como já virou mania do Mission: Dublin, gravamos tudo e colocamos aqui pra vocês.

O processo na verdade é simples. Você vai lá, pega uma senha, espera ser atendido, desembola seu inglês, paga €150 (Ui!),  mostra seus documentos e pega sua carteirinha chamada GNIB. Mas leve seu banquinho, pois isso pode demorar.

Valeu!

*GNIB – Garda National Immigration Bureau


Aprendendo com Buiu – Ironing

Vocês sabem como é. Existem coisas que nós não nascemos para fazer: voar, pular corda plantando bananeira, fazer bungee jump sem corda, desafiar o Chuck Norris e PASSAR ROUPA.

Ainda bem que aqui é frio e a gente sempre usa alguma coisa por cima da camisa.

O video ainda é do apartamento antigo, mas ta valendo.


Television!

Esquecemos de falar, mas a grande novidade da semana foi que ganhamos uma televisão e, finalmente, conseguimos ligar o Xbox, que estava quase sendo doado para álguem. A TV não é lá grandes coisas, mas de cavalo dado não se olha os dentes, já dizia nosso amigo Ronito. Quem deu ela pra gente foi o cara que administra o nosso apartamento, o Brandan (aqui na Irlanda quem faz esse tipo de coisa tem o nome metido de Landlord). A partir de agora a gente pode fazer mais alguma coisa, mesmo que não seja útil, além de beber cerveja de 0,40cents e ficar olhando um para do outro quando estamos em casa. Ta ai a danada ó:

See ya!


Mission: Dublin – Arthur’s Day.

Dia 23 de setembro é um dia muito especial para Irlanda. É nada mais nada menos que o aniversário da Guinness, que tem uma influencia gigantesca sobre a cultura do país. Ano passado ela fez 250 anos e eles inventarm o Arthur’s Day, o negócio deu certo e esse ano repetiram a dose para os 251 anos. Ela está velhinha, mas super em forma.

Para comemorar eles propõem um brinde feito exatamente as 17:59, pois simboliza o ano em que a Guinness foi criada: 1759. Além de vários eventos acontecendo em vários locais diferentes de Dublin. Inclusive na fábrica onde aconteceu um show do Snow Patrol por 10 euros que não deu para ir por que os ingressos acabaram antes da gente saber da existencia deles.

Nós brindamos no Purty Kitchen, que é um pub bem bacana aqui de Dublin. A Rachel foi unica que não brindou com nada, mas pediu pra gente pedir um pint pra ela as 17:58″30, sendo que uma Guinness demora exatamente 119,5 segundos para ser servida (isso é verdade), claro que ela ficou sem.